Cidades

Governo anuncia reforma em oito pontos do Parque da Cidade

Com investimento de R$ 25 milhões, governo anuncia oito obras no local. Na reforma, com início marcado para outubro, entram a construção de pista de caminhada e de acesso para a 912 Sul. A Praça das Fontes consumirá o maior montante

postado em 31/07/2013 06:02
Com investimento de R$ 25 milhões, governo anuncia oito obras no local. Na reforma, com início marcado para outubro, entram a construção de pista de caminhada e de acesso para a 912 Sul. A Praça das Fontes consumirá o maior montante

Alguns dos problemas estruturais do Parque da Cidade, alvos de muitas promessas de administrações passadas, devem ser resolvidos até junho de 2014. A previsão dada pelo Governo do Distrito Federal é de que oito obras comecem até novembro deste ano e tragam melhores condições de uso para os frequentadores. Entre os trabalhos, está a construção de uma pista de caminhada, de um acesso para a 912 Sul e a reforma dos alambrados. O investimento total é estimado em R$ 25 milhões, oriundos do próprio GDF. Os recursos estão sendo gerenciados pela Casa Civil. Neles, estão incluídos ainda a revitalização da Praça das Fontes, abandonada há décadas, dos parques infantis 1 e 2, do Ana Lídia e do Castelinho. Esses, porém, estão em fase de projeto e não têm prazo para o início nem para o término das obras .

Com investimento de R$ 25 milhões, governo anuncia oito obras no local. Na reforma, com início marcado para outubro, entram a construção de pista de caminhada e de acesso para a 912 Sul. A Praça das Fontes consumirá o maior montante

O abandono de alguns pontos do Parque da Cidade, como a área do pedalinho e da piscina de ondas, é uma situação que se arrasta há anos, mas não consta nesse cronograma de ações do governo. O chefe de gabinete da Administração de Brasília, Jean Barbosa, explicou que existe um projeto de reforma dessas áreas, ainda em fase de estudo. ;Estamos elaborando o Plano Diretor do Parque da Cidade para poder definir o uso da piscina de ondas, do pedalinho e de outras áreas. Esses espaços precisam estar previstos para poder ser feita uma licitação e dar novo uso aos equipamentos;, explicou. A expectativa é de que o estudo, realizado em parceria com a Secretaria de Estado de Habitação Regularização e Desenvolvimento Urbano (Sedhab), seja finalizado em três meses.

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