carbonizado na manhã desta terça-feira (13/8), na quadra 415 Sul. Ela era esteticista e não tinha familiares em Brasília.
Os amigos da vítima alegam que ela não era homossexual e que ela estava desaparecida desde segunda-feira (12/8). Segundo eles, Ananci afirmava que ia morar na Asa Sul com uma pessoa muito boa, mas não dizia quem era.
Ellen era moradora da Asa Sul e Ananci residia no Guará. Em depoimento, a babá dos dois filhos de Ellen, Camila Loyrrane, afirmou que na manhã de ontem tentou entrar no quarto da patroa, mas a porta estava trancada. Ela teria dito, então, que havia colocado veneno de cupim no quarto, que o cheiro estava muito forte e por isso a porta estava trancada.
Camila cuidava dos filhos de 12 e 9 anos de Hellen e dormia na casa, na 415 Sul, de segunda a sexta-feira.
Luciano Lopes, síndico do prédio onde mora Ellen, disse que chegou em casa na madrugada de hoje e a encontrou carregando um pacote grande, mas não desconfiou de nada porque achou que ela era morada de rua.
Os amigos da vítima alegam que ela não era homossexual e que ela estava desaparecida desde segunda-feira (12/8). Segundo eles, Ananci afirmava que ia morar na Asa Sul com uma pessoa muito boa, mas não dizia quem era.
Ellen era moradora da Asa Sul e Ananci residia no Guará. Em depoimento, a babá dos dois filhos de Ellen, Camila Loyrrane, afirmou que na manhã de ontem tentou entrar no quarto da patroa, mas a porta estava trancada. Ela teria dito, então, que havia colocado veneno de cupim no quarto, que o cheiro estava muito forte e por isso a porta estava trancada.
Camila cuidava dos filhos de 12 e 9 anos de Hellen e dormia na casa, na 415 Sul, de segunda a sexta-feira.
Luciano Lopes, síndico do prédio onde mora Ellen, disse que chegou em casa na madrugada de hoje e a encontrou carregando um pacote grande, mas não desconfiou de nada porque achou que ela era morada de rua.
Na manhã de hoje, Luciano foi acordado por moradores que contavam sobre o corpo carbonizado na rua.
Com informações de Clara Campoli