Adriana Bernardes
postado em 15/08/2013 06:01
Advogado de formação e servidor do Detran há 21 anos, Albano Oliveira Lima assume a direção da autarquia com algumas missões delegadas pelo governador Agnelo Queiroz: dar mais atenção às faixas de pedestres e reduzir, ainda mais, os acidentes e as mortes nas vias do DF. De janeiro a junho, foram contabilizados 170 acidentes com óbitos, com um total de 185 vítimas mortas. Em ambos os casos, os números são os menores dos últimos 10 anos, mas ainda são considerados altos pela direção.
Para atingir a meta, o órgão vai atuar em três frentes, segundo Albano Lima. A primeira delas é a fiscalização inteligente, com agentes à paisana para flagrar motorista que pega o volante após beber; e o uso do OCR, um pardal inteligente que lê a placa e puxa informações sobre pendências nos veículos. Com isso, só são parados os carros irregulares. O diretor também quer conhecer com detalhes o que está causando os acidentes fatais no DF. Para isso, pretende fortalecer a equipe da Central de Investigação e Tratamento de Acidentes (Cita) do Núcleo de Estatística, encarregado de apurar o que provocou a tragédia. Outro ponto importante é o investimento em campanhas educativas, com imagens fortes para alertar o cidadão.
Ações nada populares, reconhece Albano. Principalmente no caso do policiamento à paisana: ;Não é uma medida simpática. Mas não seremos flexíveis quando se trata de segurança e da preservação da vida. Isso precisa ser feito. Entendemos que, cada motorista alcoolizado que tiramos da rua evitamos um acidente;.
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