Depois da brusca ruptura entre o GDF e o PDT logo no início do mandato de Agnelo Queiroz, o governo local e petistas acenam com uma tentativa de reaproximação. De olho nas eleições de 2014, a cúpula do Executivo avalia mudanças no primeiro escalão para tentar reacomodar os antigos aliados. O plano seria oferecer a Secretaria de Educação ao pedetista Marcelo Aguiar, que já chefiou a pasta. A Secretaria de Trabalho também pode entrar na negociação. O acordo passa pelo presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, que mantém uma boa relação com Agnelo e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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Para os governistas, o entendimento com o partido é fundamental. A intenção é ter o deputado José Antônio Reguffe (PDT-DF) como candidato ao Senado ao lado de Agnelo. Além de encorpar a coligação petista, a parceria tem outro impacto importante: enfraquece a candidatura do senador Rodrigo Rollemberg (PSB), um dos adversários já declarados do governador do DF. A eventual chapa do socialista é vista como um obstáculo por dividir antigos aliados e consequentemente o eleitorado. O problema dos planos de petistas é a rejeição de pedetistas do DF.
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