Cidades

Correio tem acesso exclusivo ao espaço onde funcionam as caldeiras do Hran

Assista ao vídeo; máquinas já ultrapassaram em seis anos o prazo de 25 anos de duração

postado em 24/10/2013 06:06
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Assista ao vídeo; máquinas já ultrapassaram em seis anos o prazo de 25 anos de duração
Uma nova análise do óleo encontrado no Lago Paranoá promete encerrar a controvérsia entre órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e a Técnica Construção, Comércio e Indústria Ltda, responsável pela operação e manutenção das caldeiras do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). O Laboratório de materiais combustíveis da Universidade de Brasília (UnB) deve esclarecer se a substância encontrada no espelho d;água veio de um vazamento dos equipamentos do hospital ou se teve origem no recapeamento das vias pelo programa Asfalto Novo.



Ontem, o Correio teve acesso exclusivo ao galpão do Hran, onde estão instaladas as duas caldeiras que funcionam em regime de revezamento, durante 24 horas. Existe ainda uma máquina reserva para casos de emergência. As estruturas têm cerca de 2m de diâmetro por 2,5m de altura e são ligadas por tubulações a dois tanques, localizados na parte externa do prédio, que armazenam o combustível. Por dia, são consumidos 1.500kg de óleo.

Assista ao vídeo; máquinas já ultrapassaram em seis anos o prazo de 25 anos de duração

Em uma parede, uma placa confirma a temeridade:as máquinas já ultrapassaram em seis anos o prazo de 25 anos de duração. As duas em funcionamento foram fabricados em 1982 e deveriam ter sido desativados em 2007.

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