postado em 29/10/2013 09:32
Após quatro meses de investigações, a Polícia Civil desarticulou uma quadrilha de tráfico interestadual de drogas. Ao todo, três pessoas foram presas, entre elas um gerente comercial da Agrale, uma empresa multinacional que vende tratores.
De acordo com a polícia, Noucir da Silvas Teles, 40 anos, usava o carro da empresa para fazer viagens de negócios como fachada para a prática do crime. Noucir comprava maconha e cocaína na fronteira de Rondônia com a Bolívia, segundo as investigações. O grupo atuava no Distrito Federal e no Entorno.
O gerente mora em Luziânia e contava com ajuda de dois comparsas em Samambaia. Luciano Henrique do Nascimento, de 27 anos, e Fagner Silva Mourão, 33 anos, revendiam a droga para traficantes menores.
O trio foi preso em flagrante no momento em que fazia a venda. A polícia apreendeu um quilo de maconha, um quilo de cocaína, uma balança de precisão, R$ 305 em dinheiro e dois carros, inclusive o carro da multinacional usado nas viagens.
Todos os envolvidos foram detidos, encaminhados ao Departamento de Polícia Especializada (DPE) e serão transferidos para a Penitenciária da Papuda, onde ficarão à disposição da Justiça.
Eles deverão responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, cujas penas variam entre oito e 25 anos de prisão para cada um dos acusados.
De acordo com a polícia, Noucir da Silvas Teles, 40 anos, usava o carro da empresa para fazer viagens de negócios como fachada para a prática do crime. Noucir comprava maconha e cocaína na fronteira de Rondônia com a Bolívia, segundo as investigações. O grupo atuava no Distrito Federal e no Entorno.
O gerente mora em Luziânia e contava com ajuda de dois comparsas em Samambaia. Luciano Henrique do Nascimento, de 27 anos, e Fagner Silva Mourão, 33 anos, revendiam a droga para traficantes menores.
O trio foi preso em flagrante no momento em que fazia a venda. A polícia apreendeu um quilo de maconha, um quilo de cocaína, uma balança de precisão, R$ 305 em dinheiro e dois carros, inclusive o carro da multinacional usado nas viagens.
Todos os envolvidos foram detidos, encaminhados ao Departamento de Polícia Especializada (DPE) e serão transferidos para a Penitenciária da Papuda, onde ficarão à disposição da Justiça.
Eles deverão responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, cujas penas variam entre oito e 25 anos de prisão para cada um dos acusados.
O Correio entrou em contato com a Agrale e a empresa afirmou que não tinha conhecimento do fato e que foi pega de surpresa. A Agrale informou, ainda, que vai aguardar desenrolar dos fatos para um posicionamento oficial. No entanto, já entraram em contato com o Noucir para resolver os problemas jurídicos.
Com informações da TV Brasília.
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