TV Brasília
postado em 29/10/2013 18:11
A empresa Técnica Construções Comércio e Indústria, acusada pelo vazamento de óleo no Lago Paranoá, apresentou, nesta terça-feira (29/10), um laudo que contesta a versão do governo. O documento mostra que os resíduos encontrados no lago são restos de asfalto.O documento feito pelo engenheiro químico Elias Divino Saba, do laboratório Quinosan de Brasília, garante que as amostras colhidas no equipamento do Hran e no Lago Paranoá não contêm benzeno, uma substância presente no combustível da máquina. Outra evidência seria a presença de tolueno em todas as provas coletadas no Lago e que não aparecem no óleo da caldeira.
[SAIBAMAIS]O empresário Jair Rodrigues da Costa, proprietário da empresa responsável pelo equipamento, diz que vai confirmar o novo laudo em uma universidade federal. O derramamento de óleo deixou uma mancha de quase 3 km no espelho d;água, um dos maiores acidentes ambientais registrados no DF.
O apresentado na última segunda-feira (28/10), diz que o que foi encontrado no Lago Paranoá e na caldeira do Hran são substâncias parecidas, mas não seriam o mesmo material.
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