Entre os investigados estão um policial civil aposentado e um sobrinho do ex-bicheiro carioca Castor de Andrade, já falecido. A quadrilha agia de forma organizada e com hierarquia definida, segundo as investigações. A jogatina era realizada em máquinas semelhantes às usadas para transações com cartões. A contabilidade do grupo ocorria em pelo menos cinco escritórios, alguns localizados em áreas nobres do DF, como as asas Sul e Norte e o Lago Sul, além de outros.
Pelo menos 14 pessoas estão envolvidas no jogo ilegal do DF - liderado por pelo menos seis delas. Com a operação, os suspeitos terão os bens bloqueados.