Jornal Correio Braziliense

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Piscinas de clubes de Goiás não são fiscalizadas pelo Corpo de Bombeiros

Garoto de 7 anos estava com a avó quando teve o braço sugado pelo ralo da cascata da piscina na cidade turística de Caldas Novas. Ele foi trazido de helicóptero para Brasília, onde a família mora, e, segundo bombeiros de Goiás, seu estado era grave

As piscinas coletivas não são regulamentadas pelo Corpo de Bombeiros de Goiás (CBM-GO), segundo informa o coronel Leonardo Rodrigues da Fonseca, do Departamento de Comunicação Social da corporação. Como não há normas sobre o uso destas áreas em resorts e clubes do Estado, o CBM não tem como realizar a fiscalização.

Como o número de acidentes nestas áreas recreativas estão crescendo, em fevereiro serão publicadas normas, às quais todas as piscinas coletivas da região deverão se adequar. A partir deste momento, a corporação irá assumir a fiscalização e vistoria, diz Leonardo. Nesta quarta-feira (1/1), uma criança de sete anos ficou em estado gravíssimo após ser sugada pelo ralo de um piscina em Caldas Novas, em Goiás.

, para assinantes. Para assinar, clique * O Correio chegou a informar que a idade da criança era 3 anos. A informação foi corrigida em 3/1, às 17h46