Cidades

Maior traficante da história de Brasília é condenado a 45 anos de prisão

Outras 10 pessoas que integravam a organização criminosa também foram sentenciadas. Drogas apreendidas com elas renderiam R$ 5 milhões

postado em 07/02/2014 06:00
Com o chefe do grupo, foram apreendidos R$ 150 mil em espécie, além de entorpecentes e armas de fogo

Outras 10 pessoas que integravam a organização criminosa também foram sentenciadas. Drogas apreendidas com elas renderiam R$ 5 milhões O homem responsável por 50% da cocaína que entrava no Distrito Federal foi condenado à maior pena da história da capital federal. Pela prática de tráfico interestadual de drogas e associação criminosa, Wesley do Espírito Santo, 34 anos, conhecido como Macarrão, pegou 45 anos e 9 meses de prisão. Ele e outras 10 pessoas acabaram detidas após 15 meses de investigação da Coordenação de Repressão as Drogas (Cord), da Polícia Civil. Os comparsas ; entre eles, três mulheres, sendo uma a irmã de Wesley ; também foram sentenciados no último dia 27 pela 3; Vara de Entorpecentes do DF. Somadas, as penas chegam a 225 anos de cadeia.

A investigação conseguiu demonstrar a organização criminosa voltada para o fornecimento de cocaína para o DF. O esquema era planejado para despistar a polícia e administrado por Wesley, apontado como líder do grupo. Segundo demonstrou a Cord, era ele quem tinha contato com fornecedores e providenciava a venda do entorpecente em Brasília, assim como traçava as rotas e contratava motoristas. Wesley ainda contava com a colaboração de Paulo Sérgio Gonçalves, Leandro Rodrigues dos Santos, Alexandre Costa de Sousa e Gisele Vasconcelos Gomes para armazenamento e difusão da mercadoria.

Os integrantes do bando foram detidos em Ponta Porã (MS) durante a operação Xeque Mate, deflagrada em junho do ano passado pela Cord. Com Wesley, a polícia recolheu 74kg de cocaína tipo ;escama de peixe; ; a mais pura do mercado ; e 36kg de crack, R$ 150 mil em espécie, 18 veículos, vários celulares e cinco armas de fogo. O valor da revenda dos entorpecentes foi estimado em R$ 5 milhões.

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