postado em 02/03/2014 07:12
Maythe Melo de Souza, 27 anos, é uma das poucas mulheres na reforma geral do aeroporto de Brasília e um dos raros operários a participar dessa e de outra fundamental obra para a Copa do Mundo em Brasília. Ela esteve presente nos últimos dois anos da construção do Estádio Nacional Mané Garrincha. De lá, arrumou trabalho no aeroporto exercendo a mesma função, a de apontadora. Maythe confere a documentação e a quantidade do material que chega à obra. Chega a atender 15 caminhões por dia. Empolgada com a experiência, a moradora de Valparaíso (GO), que até o serviço no Mané Garrincha nunca havia pisado em um canteiro de obras, quer seguir carreira na construção civil. ;Pretendo fazer um curso de técnico em edificações;, conta ela.
Assim como o estádio, a reforma e ampliação do aeroporto são uma obra planejada pelo governo federal para a Copa, por meio do programa de concessão de terminais aéreos brasileiros. Antes do início do mundial de futebol, em junho, quando 90% da empreitada deverá estar pronta, o recém-reformado Terminal 2 do aeroporto JK, em frente às revendas de veículos, voltará a receber apenas voos executivos. A Azul, única empresa que opera nele, manterá os aviões no reformado Terminal 1.
Para atender a demanda de todas as companhias, os pontos de check-in passarão de 26 para 95. Em novo modelo de gestão, os balcões de emissão de passagem vão passar a ser compartilhados. Conforme a necessidade, a empresa poderá aumentar ou diminuir a quantidade de espaço de atendimento ao passageiro.
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