O desaparecimento da professora Márcia Regina Lopes, 56 anos, completa 10 dias hoje, com a equipe da Divisão de Repressão ao Sequestro (DRS) trabalhando com apenas uma hipótese, a de rapto. Os investigadores também têm só um suspeito. Eles não divulgam a identidade, mas é uma pessoa do convívio da mulher. Descrita por amigos, familiares e colegas de trabalho como carinhosa e funcionária exemplar, ela foi vista pela última vez no domingo. O namorado contou à polícia que ela o deixou no Parque da Cidade, por volta do meio-dia. O Correio apurou que, um pouco mais tarde, a docente almoçou em um restaurante do Guará. Desde o começo da semana, cartazes com fotografias dela são espalhados pela cidade.
O diretor do Departamento de Atividades Especiais (Depate) da Polícia Civil do DF, Marcelo Fernandes, explicou que a polícia investiga o caso desde que o desaparecimento foi registrado, no último dia 11, na 21; DP (Taguatinga Sul), mas ressaltou que detalhes não podem ser divulgados para não atrapalhar o trabalho feito até agora pela DRS. ;A divisão está cuidando exclusivamente desse caso. Temos uma forte linha de investigação e estamos trabalhando com alguns pedidos na Justiça;, garantiu Fernandes.
Imagens
[SAIBAMAIS]As últimas informações que a família de Márcia teve foram dadas pelo namorado, com quem ela divide um apartamento em Águas Claras. Em depoimento à polícia, disse que a companheira o deixou no Parque da Cidade, há 10 dias, e depois teria seguido para a casa de uma amiga. Mas, no fim de semana, os parentes descobriram que ela esteve em um restaurante do Guará no dia que foi vista pela última vez. Funcionários do local confirmaram ao Correio que a mulher realmente foi vista no estabelecimento. As imagens que podem ter registrado a presença dela foram entregues à polícia, segundo os empregados.
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