De acordo com os bombeiros, 100% do depósito foi destruído. Segundo os militares, o trabalho inicial foi dificultado porque a estrutura de 1.200 metros quadrados colapsou e o teto desabou. Além disso, o hidrante mais próximo da rua estava com pressão baixa, o que obrigou os militares a usarem um hidrante mais afastado do incêndio e precisaram da juda de 6 caminhões pipas, que saíram de São Sebastião. Oito viaturas de combate a incêndio e 30 militares do Corpo de Bombeiros participaram da operação para controlar as chamas.
Segundo um dos sócios do depósito, Edson Ribeiro, no momento do incêndio só havia um vigilante do lado de fora que, ao ver as chamas avisou os sócios. Edson informou ainda que não é possível estimar o prejuízo. As causas do incêndio também são desconhecidas.
Para advogada do depósito, Alessandra Pereira, a possibilidade do incêndio ter sido criminoso não pode ser descartada, apesar da perícia ainda não ter sido realizada. Segundo ela, o depósito também tinha material de higiene pessoal e de escritório. O prédio onde funcionava o depósito era novo e teve de ser interditado.
Com informações de Roberta Pinheiro
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