<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2014/04/09/422126/20140409084240962403a.bmp" alt="A estação do metrô foi depredada por passageiros" /><br />Um atraso na circulação de trens do metrô em Ceilândia Centro terminou em confusão na Avenida Hélio Prates, nesta quarta-feira (9/4). Segundo o Sindicato dos Metroviários, a manifestação começou após um trem quebrar na estação, por volta de 7h40. Alguns passageiros esperavam no local desde às 6h.<br /><br />O sindicato informou ao <strong>Correio</strong>, ainda, que a primeira composição da estação Ceilândia, que estava programada para circular teve um princípio de incêndio após uma falha técnica, e não pode concluir o itinerário. O segundo trem, chegou a parar na estação, mas não conseguiu fechar as portas. Os passageiros se revoltaram e começaram a quebrar o vagão e, com ajuda de extintores, destruíram os vidros e jogaram pó químico na cabine do piloto.<br /><br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2014/04/09/422126/20140409084502714361a.bmp" alt="Objetos foram jogados nos trilhos do metrô" /><br /><br />Devido ao grande número de pessoas, os vigilantes tiveram que acionar o Batalhão de Choque da Polícia Militar. Revoltados, o grupo saiu do metrô e seguiu em direção a avenida Hélio Prates, que fica em frente a estação. Os passageiros fecharam a via em dois pontos, sentido Estrutural. A polícia tentou dispersar os manifestantes com bombas de efeito moral. Ao menos cinco pessoas foram detidas. <br /><br />Mais cedo uma reapresentante do Sindicato dos Metroviários foi detida ao tentar entrar na sala de controle do Metrô-DF, em Águas Claras. A mulher alegou que foi agredida por vigilantes. A vítima registrou ocorrência e seguiu para o Instituto Médico Legal (IML) para fazer o exame de corpo e delito.<br /><br />Segundo o sindicato, a sindicalista teria recebido uma denúncia informando que seriam disponibilizados 16 trens nesta quarta-feira, contrariando a determinação da greve de circular apenas com sete ou oito trens. O sindicato afirmou que algumas dessas composições que seriam colocadas em circulação estavam com defeito, e outras seriam pilotadas por funcionários da manutenção, que não têm qualificação para conduzir o trem. O sindicato salientou que a manutenção preventiva não é feita há meses, pois não há fiscalização. <br /><br />Contrariando esta versão, o Metrô-DF alegou que a manutenção preventiva é feita diariamente no final do expediente. Acrescentou ainda que o conflito na sala de controle ocorreu porque a integrante do sindicato descumpriu uma ordem judicial e invadiu o local impedindo o trabalho dos funcionários. No entanto, o Metrô-DF afirmou que não houve agressão. E que o serviço seria feito por profissionais capacitados. O diretor presidente do Metrô-DF, Alberto Siqueira, estava na estação Praça do Relógio, em Taguatinga, acompanhando o embarque dos passageiros. <br /><a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20cidades%20df%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22126%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}"><strong><br />Leia mais notícias em Cidades<br /><br /></strong></a><br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2014/04/09/422126/20140409085142224330u.bmp" alt="Revoltados com a qualidade do transporte, manifestantes colocaram cartazes na estação" /><br /><br /><em><strong>Assista à reportagem da TV Brasília <br /><br />[VIDEO1]</strong></em><br /><br />