Jornal Correio Braziliense

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Bancada do DF na Câmara dos Deputados custa mais de R$ 14 milhões

Esse é o custo dos nove parlamentares do DF na Câmara dos Deputados, entre salários e cota de atividade, desde o início da legislatura. Eles apresentaram 245 proposições. Com a fortuna gasta no período, seria possível construir quase cinco UPAs ou 280 casas populares



Menos gastador, Reguffe foi também o único representante de Brasília que não faltou a nenhuma das 625 sessões deliberativas realizadas nesta legislatura, distribuídas em 345 dias de votação. ;Apenas cumpri os pontos que levantei nos meus compromissos de campanha;, justificou. Ele, no entanto, não esteve entre os que mais apresentaram proposições na atual legislatura. Nesse sentido, a líder é Erika Kokay. Com 83 propostas, ela ficou bem acima dos 39 projetos do colega de partido, Roberto Policarpo, o segundo na relação. Terceiro, Izalci garante que seus gastos elevados têm relação com produtividade. Ele lembrou que participa de 11 comissões, entre especiais e temáticas, de frentes parlamentares, e atua nas áreas de educação e ciência e tecnologia. ;Quem realmente produz pode até dizer que o que gastou é pouco;, justificou.

Jaqueline Roriz foi a mais faltosa: esteve ausente em 123 sessões deliberativas, além de ter sido a segunda com menor quantidade de projetos apresentados (11). Por meio da assessoria de imprensa, a parlamentar afirmou que todas as faltas foram justificadas e ocasionadas por participações em missões especiais ou obrigações partidárias. Coordenador da bancada do DF, Luiz Pitiman (PSDB) foi o que menos produziu proposições. Desde fevereiro de 2011, o deputado apresentou apenas 10 projetos de lei. ;Tive outras atribuições, como coordenar a bancada;, ponderou. Pitiman também ressaltou os trabalhos da frente parlamentar de gestão pública, na qual atua como presidente. ;Também demanda trabalho. Estamos produzindo e tem, sim, muitas atividades;, afirmou.

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