Cidades

Estudo: 12% do valor de imóveis corresponde a gastos com burocracia

Paulo Muniz, da Ademi-DF, comenta sobre os empecilhos e a demora na hora de adquirir uma unidade habitacional em Brasília

postado em 13/06/2014 19:54
Um estudo apresentado nesta sexta-feira (13/6) pela Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) na sede do Sinduscom aponta que 12% do valor médio final de um imóvel vai para a burocracia do país. Segundo o presidente da associação, Paulo Muniz, esse número pode ser ainda maior. "Em relação à média nacional, os nossos terrenos são os mais caros do país", explicou, citando como exemplo o Noroeste, com terrenos que custam em torno de R$ 20 milhões. [VIDEO1] O presidente contou que, no trâmite, é necessário aproximadamente três anos para aprovar um projeto, mais 30 meses para a construção e, ao terminar, há dificuldade em conseguir o Habite-se, que leva até 90 dias para sair. Depois, ainda resta tirar a certidão negativa do INSS, averbar o Habite-se no cartório e levar ao banco pra fazer a contratação do financiamento ao cliente e entregar a chave. Ainda assim, ele é otimista. "A informatização vai diminuir, com certeza, a burocracia", opinou. Além disso, Muniz cita um trabalho de treinamento de funcionários do GDF. "Tenho convicção de que não gastariaboola = window._taboola || []; _taboola.push({ article:'auto' }); !function (e, f, u, i) { if (!document.getElementById(i)){ e.async = 1; e.src = u; e.id = i; f.parentNode.insertBefore(e, f); } }(document.createElement('script'), document.getElementsByTagName('script')[0], '//cdn.taboola.com/libtrc/diariosassociados-correiobraziliense/loader.js', 'tb_loader_script'); if(window.performance && typeof window.performance.mark == 'function') {window.performance.mark('tbl_ic');}

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