Cidades

Estrangeiros aproveitam a noite na capital e visitam bares tradicionais

"(Brasília) é muito diferente dos outros lugares. As ruas são largas e o trânsito é tranquilo", disse um alemão

postado em 14/06/2014 23:08
Prestes a receber o primeiro jogo da Copa na cidade, neste domingo (15/6), Brasília está repleta de estrangeiros. No dia anterior a disputa entre Equador e Suíça, a opção de muitos turistas foi curtir a noite na capital. A publicitária Sabrina Rutz, 27 anos, chegou ontem na capital e seguirá a seleção suíça por outras duas cidades e foi ao Calaf. Ela e outros três amigos vieram da Suíça e estão em um apartamento alugado.

Suíços no Calaf


Ao som de samba, garantiu estar empolgada com a Copa. "Estou animada. As pessoas são muito legais", contou. Com o grupo, Sabrina Lutz, 28 anos, está terceira viagem para assistir a um mundial e diz estar segura da vitória de sua seleção. "Vai ser uma beleza;, brincou ela, arriscando o português.

Vários equatorianos, suíços e ingleses também escolheram o bar para acompanhar o jogo da Inglaterra contra a Itália e se divertir. O Beirute da Asa Norte foi a escolha de quatro alemães e um suíço que vieram de Stutgart e vão percorrer mais três cidades. O gerente de uma empresa de computadores Remo Kutz, 50 anos, e os amigos Marius Huber, 22 anos, Andreas Diacon, 50 anos, Wolfang Bottge, 61 anos, e Adam Grinn, 70 anos desembarcaram no Brasil na última terça-feira, em São Paulo, e chegaram ontem à Brasília para assistir ao jogo da Suíça.

Equatorianos, ingleses e suíços no Calaf

Em São Paulo, passaram por um perrengue, porque compraram ingressos para assistir ao jogo de abertura do Mundial de um rapaz pela internet, mas ele não apareceu. Apesar da situação, todos estão com os outros ingressos em mãos e empolgados para assistir às disputas.

Alemães  e suíço (cinza) no Beirute

Com caipirinhas em mãos, disseram estar encantados com a arquitetura da capital. "É muito diferente dos outros lugares. As ruas são largas e o trânsito é tranquilo. É um choque, ainda mais, depois de vir de São Paulo", disse Remo, que conta ter viajado para assistir a todas as Copas desde 1990. Apesar de não falarem português, os turistas garantem não estar com dificuldades para se comunicar.

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