Jornal Correio Braziliense

Cidades

Turistas se encantam com arquitetura, avenidas largas e receptividade

A maioria elogia as avenidas largas e a receptividade dos brasilienses, apesar do estranhamento inicial com a organização do Plano Piloto




Embora planejada, Brasília dá um nó na cabeça de muitos visitantes. As tesourinhas das asas Norte e Sul são consideradas vilãs de quem chega à capital. A lógica das superquadras 100, 200, 300 e 400 também confunde os recém-chegados. Diferentemente de outras metrópoles, no DF não há bairros. As quadras residenciais são nomeadas de acordo com a localização norte, sul, leste e oeste. E as peculiaridades quase que incomuns de qualquer outra cidade fazem com que a maioria dos forasteiros se perca no centro do planalto central.

Quem chega pela primeira vez, tem a impressão de que Brasília é um local difícil de se deslocar a pé. O socorro acaba sendo, quase sempre, um mapa que explica o posicionamento da cidade. Quando visitantes compreendem a lógica, muitos se tornam apreciadores das ruas da capital. Um dos pontos turísticos que pode ajudar os forasteiros é o Espaço Cultural Lúcio Costa, localizado na Praça dos Três Poderes, onde há uma maquete de Brasília no centro da galeria. Além disso, no local ficam expostas cópias dos croquis e do Relatório do Plano Piloto. Há ainda um plano visto do alto de Brasília, que mostra o formato da cidade.

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