Renata Rusky, Rebeca Oliveira
postado em 06/07/2014 08:02
A classificação do Brasil nas semifinais do Mundial perdeu um pouco do brilho aos 35 minutos do segundo tempo da partida contra a Colômbia, quando Neymar foi atingido pelo zagueiro Zuniga. A apreensão se transformou em desânimo com a confirmação que todos temiam: o camisa 10 da Seleção está fora da Copa do Mundo. Desde então, o assunto tomou as ruas do Brasil. Na capital, a fratura da vértebra do atacante também está na boca do povo.
Alguns tentam se consolar e até possíveis rivais desejam a melhora breve de Neymar e, principalmente, que o time brasileiro consiga superar a situação. Ontem, dentro e fora do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, brasileiros, belgas e até argentinos se solidarizaram com o craque. Pollyana Elyodoro, 29 anos, representante comercial, a prima Julyanne Elyodoro, 29, servidora pública, e a tia Itajaci Elyodoro, 62, professora, marcaram presença nos arredores da arena com cartazes de apoio a Neymar.
O emocional dos outros jogadores é algo que preocupa os torcedores. Muitos acreditam que o trágico incidente pode dar mais força para que o grupo supere os dois próximo desafios, mas alguns desconfiam que o desfalque pode abalar a equipe. Júlio César Nogueira, 24 anos, e a namorada, Ludmila Mota Pereira, 21, estão confiantes. ;A Seleção jogava muito em função dele, agora, o time deve ficar mais solto, descentralizar as responsabilidades. Isso pode levar à vitória. O que não podemos é deixar acontecer o que ocorreu com Uruguai. O time não pode se abater;, afirma o engenheiro civil ao citar o caso em que Luis Suárez acabou suspenso pela Fifa após morder um jogador da Itália.
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