Jornal Correio Braziliense

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Brasilienses preferem que Seleção Brasileira não chegue mais perto do Mané

O próximo jogo em Brasília é a decisão do terceiro lugar do Mundial



Pensar em ver o Brasil disputando o terceiro lugar na Copa do Mundo deste ano, mesmo tendo Brasília como cenário da partida, não é uma possibilidade para o corretor de imóveis Humberto Arantes, 40 anos. E desta vez não é por falta de ingresso. ;Não vou gastar dinheiro com jogo de terceiro lugar. Nós temos que ganhar. A Copa é em nosso país e nós temos o futebol na raiz;, afirmou. Humberto acredita que todos os brasileiros ficarão nervosos se isso acontecer. ;Não quero saber nem de ser vice-campeão, queremos a taça;, concluiu.

O discurso segue idêntico a outros moradores da cidade, qualquer que seja a razão do desejo contrário. Assim é com a professora Luciana Vilella, 42. A vontade de ver o jogador Hulk de perto é grande, mas ela prefere afastar a tentação. ;Não quero que o Brasil jogue aqui em Brasília. Fico feliz em ver a final no Maracanã, mesmo que seja pela televisão;, conta. Ela e as adolescentes Camila Vilella e Tainara Lopes, de 16 anos, acreditam na qualidade técnica da Seleção para chegar à final. ;É muita responsabilidade, mas vamos ganhar. Eles estão sob muita pressão;, analisa Camila.

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