postado em 31/07/2014 14:32
Policiais militares salvaram uma criança de seis meses e uma adolescente de 17 de um incêndio na QC6 do Riacho Fundo 2, na noite desta quarta-feira (30/7). De acordo com os integrantes do Grupo Tático Operacional (Gtop) 48, responsáveis pelo resgate, a garota, mãe do bebê, foi quem ateou fogo ao imóvel depois de brigar com o ex-companheiro. Ela incendiou um sofá, onde estavam as roupas do homem, e colocou o móvel na entrada da casa, tentando evitar a ação dos militares. Só depois de apagarem as chamas e arrombarem a porta, os PMs conseguiram salvar os dois da fumaça que consumia os cômodos. A jovem foi levada para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA).
De acordo com o sargento Adalberto Fernandes, do Gtop, a jovem e o ex-companheiro discutiram horas antes, por um resultado de DNA. ;Descobriram que o bebê não era filho dele e a garota disse que, como ele não iria assumir, ela incendiaria a casa e iria morrer com a criança. Depois que o fogo começou a consumir os móveis, ela ainda ligou para o ex-companheiro avisando;, contou o militar.
Depois que os policiais apagaram as chamas e entraram na casa, a jovem ainda tentou impedir que salvassem a criança. ;Dentro da casa não tinha fogo, mas era muita fumaça e a criança estava inalando tudo. Tivemos que agir para tirar todos de lá;, conta Fernandes.
Tanto mãe e filho quanto policiais precisaram receber atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Apesar do susto, todos passam bem. Segundo a Polícia Civil, a adolescente foi encaminhada à Unidade de Atendimento Integrado e vai responder pelo ato infracional análogo ao crime de incêndio. O bebê passa bem e está sob os cuidados do suposto pai.
De acordo com o sargento Adalberto Fernandes, do Gtop, a jovem e o ex-companheiro discutiram horas antes, por um resultado de DNA. ;Descobriram que o bebê não era filho dele e a garota disse que, como ele não iria assumir, ela incendiaria a casa e iria morrer com a criança. Depois que o fogo começou a consumir os móveis, ela ainda ligou para o ex-companheiro avisando;, contou o militar.
Depois que os policiais apagaram as chamas e entraram na casa, a jovem ainda tentou impedir que salvassem a criança. ;Dentro da casa não tinha fogo, mas era muita fumaça e a criança estava inalando tudo. Tivemos que agir para tirar todos de lá;, conta Fernandes.
Tanto mãe e filho quanto policiais precisaram receber atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Apesar do susto, todos passam bem. Segundo a Polícia Civil, a adolescente foi encaminhada à Unidade de Atendimento Integrado e vai responder pelo ato infracional análogo ao crime de incêndio. O bebê passa bem e está sob os cuidados do suposto pai.