Cidades

Em debate no Marista, adversários atacam Agnelo e evitam agressões

postado em 07/08/2014 20:54
No debate realizado nesta quinta-feira (7/8) no Colégio Marista, cada candidato teve um minuto para se apresentar inicialmente. Rodrigo Rollemberg (PSB) logo atacou os adversários: "Brasília não quer a incompetência e a má gestão nem o roubo". Toninho do PSol foi o segundo a se apresentar e apenas cumprimentou os presentes. Agnelo Queiroz (PT) deu boa noite a todos, agradeceu ao Maristão pela oportunidade e contou que os filhos estudaram na escola. Foi interrompido no fim por ter ultrapassado o tempo estabelecido. Logo de cara, Luiz Pitiman (PSDB) informou como pretende governar: "Vou fazer um choque de gestão. Fazer mais e gastar menos".

Toninho abriu a série de perguntas e questionou Agnelo sobre o que tem feito pela segurança pública de Brasília. O petista listou os feitos de sua gestão e, na réplica, Toninho disse não ver no cotidiano da cidade as medidas anunciadas pelo atual governador. Na segunda rodada, era a vez de Arruda perguntar. A vez, então, foi passada para Agnelo, que perguntou a Rollemberg quais políticas públicas pretende colocar em prática pela juventude brasiliense e listou o que fez pelos jovens. O candidato socialista afirmou que vai recuperar o Centro Integrado de Línguas (CIL) e os colégios que passam por dificuldade, como o Elefante Branco.

[SAIBAMAIS]Em seguida, Luiz Pitiman questionou Toninho sobre o que pretende fazer em relação aos usuários de crack. Ele destacou que a prevenção é importante. Na réplica, Pitiman disse que há várias meios para combater a droga, mas somente um ele vê como equivocado: afastar os jovens de meios de convivência, como pistas de skate, e citou a polêmica derrubada de uma pista em Taguatinga, nesta semana.

No fim do primeiro bloco, Rodrigo Rollemberg perguntou ao Pitiman sobre o transporte público do DF e questionou o que acha do BRT. Ambos usaram o tempo disponível para criticar as politicas de Agnelo. No fim, Pitiman criticou a permanência do PSB no governo federal até o final do ano passado. Ele extrapolou o tempo e citou o nome de Rollemberg, que pediu direito de resposta.

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