O início da invasão ocorreu no último sábado, de acordo com levantamento realizado por equipes da secretaria. Desde então, a área vinha sendo monitorada. Nenhuma das construções estava habitada e não houve resistência. "As edificações eram bastante precárias, feitas somente para marcar a presença de um futuro ocupante. Felizmente, conseguimos identificar o movimento antes que o terreno fosse efetivamente ocupado", avalia o subsecretário de Defesa do Solo e da Água, da Seops, Nonato Cavalcante.
Além das construções, todas feitas em madeira e lona, foram retirados no local mais de cinco quilômetros de cercas usadas para demarcar aproximadamente 500 lotes. Cada unidade tinha aproximadamente 150 metros quadrados.
O crime de invasão de área pública prevê pena de um a três anos de prisão, além de multa. A área continua sob monitoramento nos próximos dias e os responsáveis pela ocupação, caso sejam identificados, podem ser presos.