Cidades

Presidente do BRB comemora ganhos de R$ 12,4 bilhões no primeiro semestre

Com os objetivos de atrair mais clientes, ampliar a rede e apostar na tecnologia, o Banco de Brasília chega a R$ 12,4 bilhões na primeira metade de 2014. E aponta para o restante do ano com novidades: os beneficiários do INSS vão ser atendidos a partir de 2015

Flávia Maia
postado em 31/08/2014 08:00
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Para se firmar como principal banco público regional do Centro-Oeste, o Banco de Brasília (BRB) acelerou os investimentos, expandiu a rede física, aumentou e modernizou o quadro de funcionários. O balanço de resultados do primeiro semestre de 2014, divulgado pela instituição financeira, demonstra como a mudança de perfil agilizou os processos e gerou retorno nos créditos habitacional e rural. O crescimento nas duas áreas, de 50% e 37%, respectivamente, é apenas um exemplo do caminho trilhado para que o BRB seja um banco competitivo e sustentável.

No cargo desde o começo de 2013, Paulo Roberto Evangelista de Lima, assumiu a presidência tendo como um dos pilares de atuação o aumento da clientela e a ampliação da rede. Para alcançar o atendimento de excelência e atrair correntistas, inaugurou oito agências e ampliou o número de funcionários em 29,2%. Em 2010, o BRB tinha 2.468 empregados e esse quantitativo aumentou para 3.190. ;Demos capilaridade ao banco, e condições de sustentabilidade. Saímos de 402 mil clientes, em 2010, para 680 mil até junho deste ano. O tratamento e a agilidade são alguns dos nossos diferenciais. Jogamos o tapete vermelho para que eles entrassem nas nossas agências;, afirma.

O resultado dessas estratégias se traduz em bons números. Os ativos totais do BRB chegaram a R$ 12,4 bilhões neste primeiro semestre, a carteira de crédito cresceu 19,64% e o patrimônio líquido aumentou 15,80%, em comparação com o primeiro semestre de 2013. Para melhorar a tecnologia, o acesso à internet e crescer, o banco precisou fazer aplicações. ;O BRB está numa fase de realizar altos investimentos para se tornar competitivo, no nível dos melhores;, diz o presidente. Mesmo assim, teve um lucro líquido de R$ 82,6 milhões. No ano passado, tinha alcançado R$ 113 milhões. ;Isso significa que diminuímos as operações? Não. Muito pelo contrário, nossas operações bombaram. Faz parte da estratégia de crescimento;, completa Evangelista.

Na última semana, a instituição financeira deu mais um salto. O presidente do BRB adiantou com exclusividade ao Correio que venceu o leilão da Previdência Social para atender todos os beneficiários do INSS a partir do primeiro dia de 2015. ;Esta foi a primeira vez que nos habilitamos para o leilão. Serão 3 mil beneficiários por mês e, ao longo de cinco anos, teremos 180 mil. Nosso trabalho será transformá-los em clientes;, completa Evangelista. Será de competência do BRB atender as pessoas físicas de qualquer tipo de iniciativa.

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