Renata Rusky
postado em 14/09/2014 08:27
Depois de passar por Belo Horizonte, Vitória, Salvador e Fortaleza, o Roadsec, evento sobre segurança da informação, chegou ontem a Brasília. Organizado pela Flipside, empresa paulistana especializada em treinamentos na área, em parceria com a multinacional Symantec, de softwares e serviços de segurança digital, a iniciativa reuniu cerca de 200 profissionais e estudantes na Universidade Católica de Brasília (UCB). Diante dos ataques virtuais recentes a celebridades, jornalistas e políticos, o tema se tornou de interesse geral.Em cada cidade por onde o Roadsec passa, a Symantec mapeia todas as redes wi-fi e analisa o nível de segurança delas. Das cinco analisadas até agora, Brasília tem o índice mais alto de redes com a segurança suficiente, 82%. ;Estar acima da média já é ótimo, mas é claro que o ideal é aumentar. Percebemos que as empresas com baixa ou inexistente segurança são as pequenas, com até 2,5 mil usuários. Elas acham que não precisam investir, mas, geralmente, prestam serviços para companhias grandes e acabam sendo caminho para criminosos;, alerta Alan Castro, especialista em segurança da Symantec.
Segundo ele, o dinheiro arrecado com os crimes digitais ultrapassa o do tráfico de drogas, por exemplo. Isso cria um estereótipo negativo do hacker, que, para Anderson Ramos, diretor técnico da Flipside, ;trata-se de um profissional capacitado, que conhece as formas de atacar redes e computadores, e, graças a isso, desenvolve mecanismos para evitar acessos indesejados;.
A matéria completa para assinantes está aqui. Para assinar, clique aqui.