postado em 17/10/2014 06:56
Sete meses depois de inaugurar a primeira loja no Brasil, em São Paulo, a Forever 21 chega a Brasília como uma marca forte no mercado de vestuário. A rede de fast fashion competirá com grandes lojas de departamento já estabelecidas na capital federal e a aposta é motivar uma melhoria no serviço prestado ao consumidor, segundo especialistas. Com sede em Los Angeles (EUA) ; e 630 lojas espalhadas em todo o mundo ;, a Forever 21 é conhecida pela qualidade das peças e pelo preço baixo.[SAIBAMAIS]Quem costumava comprar as peças fora do Brasil a preços mais em conta, poderá encontrar roupas e acessórios que variam de R$ 4,90 a R$ 127,90, o produto mais caro. Calças jeans serão encontradas por R$ 34,90 e bolsas de couro ecológico a R$ 111. São 700 metros quadrados para os consumidores escolherem o que levar na quinta loja da marca no país ; além de São Paulo, ela está no Rio de Janeiro, em Porto Alegre e em Ribeirão Preto. A inauguração será amanhã, no ParkShopping. Embora o centro de compras só abra às 10h, a fila para entrar na Forever 21 deve começar a se formar cedo, como ocorreu na inauguração da Sephora, no Iguatemi ; outra marca internacional, essa de cosméticos, que abriu este ano na cidade. Os primeiros 500 consumidores que chegarem ao local receberão uma senha para ganhar um brinde exclusivo.
A chegada da loja a Brasília é uma tendência da globalização das marcas e tem ocorrido cada vez com mais frequência, acredita o diretor da Neocom, empresa especializada em estudo de mercado, Alexandre Ayres. ;Há espaço para todo mundo, mas a marca vem para acrescentar e, obviamente, estabelece uma competição mais acirrada do mercado. O impacto maior é na motivação que provoca nos varejistas a fim de melhorarem as operações e se tornarem mais competitivos;, avaliou.
De acordo com ele, a chegada da Forever 21 é uma novidade anunciada. ;Não só ela, como outras marcas, vieram antes e outras chegarão. Faz parte do processo competitivo do varejo;, disse. A presença da marca é um avanço para o consumidor, que só encontrava os produtos fora do país, e para a economia. Um dinheiro que ia para fora do Distrito Federal, agora vai ficar aqui;, completou Ayres.
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