O primeiro encontro oficial entre o governador Agnelo Queiroz (PT) e o eleito Rodrigo Rollemberg (PSB) está marcado para ocorrer na manhã de sexta-feira, possivelmente no Palácio do Buriti. Na reunião, eles vão tratar das providências iniciais para a transição. Enquanto isso, os grupos ligados ao atual e ao futuro chefes do Executivo continuam a se organizar internamente para agilizar o processo.
Ontem, o coordenador-geral do novo governo, Hélio Doyle, confirmou ao Correio que a equipe terá um núcleo de quatro ou cinco pessoas centrais, além de mais de 20 grupos temáticos e um conselho político ; formado pelos partidos que participaram da campanha. Da parte do governo atual, está definido que o trabalho ficará concentrado em uma equipe ligada a seis áreas principais: Casa Civil, Casa Militar, Governo, Administração, Transparência e Comunicação/publicidade.
Por enquanto, o futuro governo ainda não decidiu quantos nomes indicará durante a transição. A atual administração reservou, de início, 15 vagas comissionadas (13 civis e duas militares) a serem ocupadas. ;Ainda não tratamos sobre isso. Mas é uma coisa usual e importante, até porque podemos indicar técnicos que trabalham em outros órgãos para ficar à disposição do governo de transição;, admitiu Doyle. A estimativa é de que o grupo total do novo governo, na transição, possa ter até 100 pessoas. Em vez de dividir as áreas em grupos incluindo várias áreas, a equipe tem preferido trabalhar com a ideia de aumentar a abrangência. ;A intenção é ampliar a cobertura para chegar a todos os setores;, justifica o coordenador.
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