Cidades

Integrante do PCC no DF tatuou nome da organização criminosa na costela

Imagem feita durante a revista chamou a atenção dos agentes da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco), unidade policial responsável por operação

postado em 07/11/2014 20:28
Um dos integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) que atuava no Distrito Federal e no Entorno tatuou o nome da organização criminosa na costela. Sirlon Francisco Nunes, vulgo Simbá, atualmente preso na Penitenciária de Águas Lindas, exercia a função na facção de coordenar as ações dos integrantes do bando em liberdade.
Sirlon Francisco Nunes tautou na costela o nome da maior organização criminosa do país.
Também recrutava dentro e fora do presídio novos ;soldados; para o grupo e, como membro do segundo escalão do PCC no DF, recolhia e cobrava as mensalidades pagas como uma espécie de imposto pelos integrantes da organização. Antes de ser preso, Sirlon comandava o tráfico de drogas no município goiano vizinho a Brasília.

A Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) pediu à Justiça que ele e outros detidos no Entorno sejam transferidos para estabelecimentos prisionais de segurança máxima ou que sejam transferidos para o regime disciplinar diferenciado (RDD), onde não há contato com a massa carcerária.

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