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Derrotados nas urnas, PT e PMDB assumem postura contrária ao novo governo

O quadro no cenário político da capital federal mudou significativamente depois da sucessão eleitoral

A eleição da Mesa Diretora da Câmara Legislativa do Distrito Federal, na semana passada, serviu para delinear a oposição que Rodrigo Rollemberg (PSB) deve enfrentar neste início de governo. PT e PMDB se articularam como bancadas para tentar impedir a vitória da chapa apoiada pelo governador, que tinha a distrital Celina Leão (PDT) à frente. Além disso, como partido, apenas o DEM adota uma postura claramente contrária à gestão socialista.



O presidente regional do PMDB, Tadeu Filippelli, foi um dos principais articuladores da formação de uma chapa contrária à criada pelos apoiadores de Rollemberg. Ele chegou a ter acordo com 16 dos 24 deputados distritais, mas, no fim das contas, conseguiu que um grupo de nove se retirasse do plenário na eleição da maior parte dos nomes da Mesa Diretora. Estavam no grupo os quatro deputados do PT (Chico Vigilante, Chico Leite, Ricardo Valle e Wasny de Roure), os três do PMDB (Robério Negreiros, Wellington Luiz e Rafael Prudente), Cristiano Araújo (PTB) e Dr. Michel (PP). Apenas Wasny estava presente em plenário para apoiar o nome de Celina à Presidência e se retirou na escolha dos outros quatro nomes da Mesa.

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