postado em 13/01/2015 06:45
Na data do anúncio dos administradores interinos, segunda-feira passada, integrantes do governo trabalhavam para nomear os chefes definitivos das 31 regiões do Distrito Federal até, no máximo, esta semana. Agora, no entanto, a previsão mudou: os temporários devem permanecer à frente das unidades por, no mínimo, mais sete dias. E não está descartada a possibilidade de eles serem mantidos no cargo até o fim do mês, para evitar que as novas nomeações ; dos 31 indicados e apadrinhados ; entrem na folha salarial de janeiro e causem mais despesas.
Enquanto os definitivos não são escolhidos, os sete superadministradores fazem um diagnóstico da situação e enfrentam uma série de problemas. O principal deles é a falta de funcionários. Como a maior parte do quadro de pessoal dos órgãos é formada por funções comissionadas ; e elas só serão preenchidas quando os definitivos forem oficializados ;, existe administração com apenas três servidores.
Mesmo as unidades com maior número de efetivos não escapam dos problemas. Algumas, por exemplo, dão conta de burocracias internas, como a liberação de alvarás e licenças para construções, mas não conseguem dar vencimento a trabalhos externos. Esse ponto é fundamental para o bom funcionamento das cidades, pois são responsáveis por fazer a ponte com a Novacap para recapear vias esburacadas, cortar gramados e podar árvores.
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Mesmo as unidades com maior número de efetivos não escapam dos problemas. Algumas, por exemplo, dão conta de burocracias internas, como a liberação de alvarás e licenças para construções, mas não conseguem dar vencimento a trabalhos externos. Esse ponto é fundamental para o bom funcionamento das cidades, pois são responsáveis por fazer a ponte com a Novacap para recapear vias esburacadas, cortar gramados e podar árvores.
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