postado em 13/01/2015 10:59
Mais uma unidade publica de saúde aderiu à greve da categoria nesta terça-feira. Servidores do Hospital Regional de Santa Maria cruzaram os braços como reivindicação pela falta de pagamento dos direitos trabalhistas, como 13;, férias e horas-extras trabalhadas.
O governo do DF ainda não deu previsão de quando irá quitar os débitos. De acordo com o SindSaúde, o movimento teve a adesão de praticamente toda a rede pública de saúde.
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"Estamos trabalhando com o efetivo de 30% previsto em lei", assegura a presidente do sindicato, Marli Rodrigues. Segundo ela, a greve só foi aceita porque os servidores entendem que é a única forma de conseguir chamar a atenção dos governantes para o problema dos funcionários. "Não estamos apenas sem nossos direitos. Em muitas unidades, nem mesmo o básico está disponível para conseguirmos trabalhar", afirmou.
Marli cita como exemplo a Farmácia de Alto Custo, que está praticamente sem medicamentos para distribuição. "Todos temos a consciência do impacto dessa paralisação, e sabemos a herança que o governo anterior deixou, mas lutamos apenas para que o governo apresente um plano de pagamento para nossas 104 categorias", disse Marli.
"Estamos trabalhando com o efetivo de 30% previsto em lei", assegura a presidente do sindicato, Marli Rodrigues. Segundo ela, a greve só foi aceita porque os servidores entendem que é a única forma de conseguir chamar a atenção dos governantes para o problema dos funcionários. "Não estamos apenas sem nossos direitos. Em muitas unidades, nem mesmo o básico está disponível para conseguirmos trabalhar", afirmou.
Marli cita como exemplo a Farmácia de Alto Custo, que está praticamente sem medicamentos para distribuição. "Todos temos a consciência do impacto dessa paralisação, e sabemos a herança que o governo anterior deixou, mas lutamos apenas para que o governo apresente um plano de pagamento para nossas 104 categorias", disse Marli.