Jornal Correio Braziliense

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Professores e GDF não chegam a um acordo em reunião no Palácio do Buriti

Governo estuda acionar a Justiça para, assim como aconteceu com a greve de 104 categorias da saúde, decretar a ilegalidade da paralisação

Os professores não entraram em acordo com o GDF. Em reunião com representantes do governo nesta tarde de segunda-feira (19/1), feita no Palácio do Buriti, eles seguiram o que os médicos tinham exigido da gestão Rollemerg no último domingo: todos os atrasos quitados até março.

[SAIBAMAIS]Mais uma vez, os profissionais da Educação rejeitaram o parcelamento nos pagamentos. Em um momento inicial, eles exigiram os pagamentos até a próxima sexta (23), ideia rejeitada pelo chefe da Casa Civil, Hélio Doyle, que classificou como "impossível". "Seria apenas adiar um problema, é impossível pagar assim", disse.

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A categoria está com o 13; salário e o abono de férias em atraso. Diretores do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro), Cláudio Antunes havia dito ao Correio que, sem pagamento, não haverá aulas. "Sem dinheiro, não tem como voltarmos ao trabalho. Precisamos desse dinheiro", afirmou.

A reunião terminou sem acordo. O governo estuda acionar a Justiça para, assim como aconteceu com a greve de 104 categorias da Saúde (o que não envolve os médicos), ser decretada a ilegalidade da paralisação.