postado em 20/01/2015 12:19
O artesão Rômulo Sebastião Nascimento de Souza, condenado por matar dois irmãos de 9 e 13 anos queimados em Ceilândia, entrou com recurso, em segunda instância, no Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) para tentar reduzir a pena de 71 anos, dois meses e 12 dias de reclusão.
Rômulo foi condenado pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte). Ele amarrou as crianças em quartos separados e incendiou os cômodos da casa onde eles estavam para roubar pertences da família das vítimas.
O caso aconteceu em maio de 2014. Menos de cinco horas depois do crime, Rômulo detalhou toda a ação aos policiais que o prenderam. Sem arrependimento, ele confessou que a dupla tentou se defender de todas as formas, dentro de casa, em Ceilândia. O menino de 9 anos, inclusive, pegou uma faca de mesa para tentar salvar a vida dele e a irmã, de 13, mas o assassino confesso não deu chance.
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Na ocasião, em depoimento aos investigadores da 15; Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro), o artesão afirmou ter amordaçado as crianças. Inicialmente, ele justificou o crime sob a alegação de que o irmão mais velho das vítimas tinha uma dívida com ele de R$ 40. Em seguida, a polícia descobriu que ele entrou na casa para roubar pertences da família e, ainda, que premeditou o crime.
Depois de trancar os dois em quartos separados, com as mãos amarradas, e incendiar os cômodos da casa, Rômulo deixou o imóvel com vários objetos da família, como um notebook, um celular e um tablet.
A 2; Vara Criminal de Ceilândia encaminhou o recurso para a segunda instância do TJDFT e, agora, o processo será distribuído a uma das três Turmas Criminais ; responsáveis por analisar as ações recursais dessa natureza.
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Na ocasião, em depoimento aos investigadores da 15; Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro), o artesão afirmou ter amordaçado as crianças. Inicialmente, ele justificou o crime sob a alegação de que o irmão mais velho das vítimas tinha uma dívida com ele de R$ 40. Em seguida, a polícia descobriu que ele entrou na casa para roubar pertences da família e, ainda, que premeditou o crime.
Depois de trancar os dois em quartos separados, com as mãos amarradas, e incendiar os cômodos da casa, Rômulo deixou o imóvel com vários objetos da família, como um notebook, um celular e um tablet.
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