postado em 23/01/2015 11:45
Um banco abriu as portas mesmo com a greve dos vigilantes, o que gerou polêmica entre os frequentadores da agência, em Brasília. Os 22 mil seguranças privados que atuam em agências bancárias e outros estabelecimentos do Distrito Federal cruzaram os braços nessa quinta-feira (22/1). Eles reivindicam o aumento salarial de 15% e do tíquete alimentação.
O designer Tony Lopes disse que foi à agência do Banco de Brasília (BRB) na tarde dessa quinta-feira, na quadra 513, Asa Norte. "Não tinha vigilante. Os funcionários estavam mais apreensivos do que o normal. Uma conhecida trabalha nesta agência e ela estava muito preocupada", reforçou Lopes.
O designer Tony Lopes disse que foi à agência do Banco de Brasília (BRB) na tarde dessa quinta-feira, na quadra 513, Asa Norte. "Não tinha vigilante. Os funcionários estavam mais apreensivos do que o normal. Uma conhecida trabalha nesta agência e ela estava muito preocupada", reforçou Lopes.
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Segundo o Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal (Sindesv-DF) os seguranças continuam em greve. Às 15h, a classe se reúne com o Sindicato das Empresas de Segurança, Curso de Formação, Transporte de Valores e Segurança Eletrônica do DF (Sindesp-DF) no Ministério Público para tentar chegar a uma solução.
A assessoria do BRB informa que apenas cinco agências estavam abertas para atendimento ao público e que a da 513 norte está fechada. O banco explica ainda que "os estabelecimentos que não contam com vigilância estão com as salas do autoatendimento à disposição".
A lei de segurança para bancos diz que é proibido o funcionamento de qualquer estabelecimento financeiro onde haja guarda de valores ou movimentação de numerário, que não possua sistema de segurança.