Renato Alves
postado em 05/02/2015 12:27
Dois policiais civis, um ex-policial militar do Distrito Federal, são acusados de integrar uma quadrilha, com outros dois homens, que extorquia dinheiro para não prender suspeitos em flagrante delito. Os cincos foram denunciados pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio de ação penal. A 3; Vara Criminal da Circunscrição Especial de Brasília acatou a denúncia.
As investigações foram realizadas no durante a Operação Curió, do Núcleo de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial (NCAP) do MPDFT, em conjunto com a Corregedoria-Geral de Polícia Civil do DF (PCDF).
Promotores e delegados apuraram que os policiais civis Edilson Cordeiro Rodrigues e Paulo César Chaves obtinham informações privilegiadas nos sistemas da corporação sobre carros em situação irregular.
As investigações foram realizadas no durante a Operação Curió, do Núcleo de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial (NCAP) do MPDFT, em conjunto com a Corregedoria-Geral de Polícia Civil do DF (PCDF).
Promotores e delegados apuraram que os policiais civis Edilson Cordeiro Rodrigues e Paulo César Chaves obtinham informações privilegiadas nos sistemas da corporação sobre carros em situação irregular.
Após localizar os veículos, os policiais civis, junto com Vicente Alves Nascimento, PM expulso da corporação, abordavam os condutores com armas e em viaturas da PCDF para exigir dinheiro como condição para não realizar a prisão em flagrante. Também integravam a quadrilha Rafael Esmael do Nascimento e José Francisco da Silva.
Na operação, foram apreendidos carros, uma moto e armas da Polícia Civil usadas na prática dos crimes, além de instrumentos destinados à adulteração de sinais de identificação de veículos e documentos falsos utilizados pela quadrilha.
A PCDF ainda não se pronunciou sobre a prisão dos seus policiais.
Na operação, foram apreendidos carros, uma moto e armas da Polícia Civil usadas na prática dos crimes, além de instrumentos destinados à adulteração de sinais de identificação de veículos e documentos falsos utilizados pela quadrilha.
A PCDF ainda não se pronunciou sobre a prisão dos seus policiais.