<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/03/03/473644/20150302234528945905u.JPG" alt="Córrego que desemboca no Rio Palmital pode ser a origem da contaminação: amostras da água foram encaminhadas para laboratório" /></p><p class="texto">Mais uma vez, o Rio Palmital, que abastece Luziânia, foi contaminado. O episódio anterior foi há cerca de um mês. À época, a água ficou coberta por uma espuma branca, provocada pelo derramamento de sabão e detergente de uma indústria de produtos de higiene, de acordo com investigação do Ministério Público de Goiás. Desta vez, a origem do vazamento ainda não foi identificada, e a prefeitura da cidade do Entorno aguarda a liberação do laudo pericial. O bombeamento de água para a população precisou ser suspenso e afetou aproximadamente 36 mil moradores, no sábado, quando houve o vazamento. O sistema voltou ao normal às 20h40 do mesmo dia.<br /><br />A empresa de saneamento do estado de Goiás, a Saneago, enviou para um laboratório amostras da água, mas ainda não sabe qual foi o produto que contaminou o rio no fim de semana. A previsão é de que haja um parecer dentro de cinco dias. Os laudos serão, assim como foi feito na primeira vez, entregues à Secretaria Municipal do Meio Ambiente e ao Ministério Público para que os órgãos tomem as providências. Segundo a secretária de Meio Ambiente, Lisane Ramos Neto, este segundo derramamento é de proporções menores, no entanto, oferece os mesmos riscos ao meio ambiente e à população. Motivo que fez o fornecimento de água ser suspenso das 14h30 às 20h40 do último sábado.<br /><br />;Da última vez, tinha um metro de espuma no rio. Dessa vez, foi menor do que isso. O fornecimento foi suspenso até que se tirasse a água contaminada. Ainda não está clara a origem desse vazamento, e tudo vai depender do laudo;, afirmou Lisane. Ela disse ainda que, se for constatado que o derramamento foi causado pela mesma empresa, a multa poderá ter o valor triplicado. ;A primeira foi de R$ 600 mil e, se houver reincidência, a lei prevê multa de R$ 1,8 milhão. Então, precisamos ter certeza de onde veio essa contaminação, ter provas concretas;, esclareceu a secretária.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2lkYWRlcy8yMDE1LzAzLzAzL2ludGVybmFfY2lkYWRlcywxNjEwMzUvZXNwdW1hLXJlYXBhcmVjZS1uby1wYWxtaXRhbC5zaHRtbCIsImxpbmsiOiJodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2lkYWRlcy8yMDE1LzAzLzAzL2ludGVybmFfY2lkYWRlcywxNjEwMzUvZXNwdW1hLXJlYXBhcmVjZS1uby1wYWxtaXRhbC5zaHRtbCIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfcGsiOiIiLCJpY29uIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIiLCJ0aXR1bG8iOiIiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IiIsImlkX3RyZWVfb3JpZ2VtIjoiIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm9yaWdlbSI6IiJ9fQ==" target="blank"><font color="#FF0000">aqui</font></a><a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2015/03/02/interna_ciencia,160950/a-cidade-vencida-pela-seca.shtml" target="blank"></a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php" target="blank"><font color="#FF0000">aqui</font></a>. </p>