postado em 18/03/2015 07:21
Acobertura de saúde dos policiais militares do Distrito Federal passa por dificuldades. Com a inauguração do Centro Médico da corporação, no Setor Policial Sul, o atendimento para especialidades, antes realizado na rede privada, foi reduzido, e a fila de espera para consultas é demorada. Desde dezembro do ano passado, servidores e dependentes que precisam de atendimento eletivo ; aquele que não é de urgência ; devem agendá-lo por telefone para, então, realizá-lo no local. Usuários reclamam, no entanto, que a marcação telefônica não supre a demanda e, em muitos casos, não é possível fazê-la por causa do congestionamento das linhas.O Centro Médico foi inaugurado após quatro anos de obras. Houve a reforma de 11 mil metros quadrados do espaço onde antes ficava a antiga Policlínica. O projeto previu a capacidade de atendimento de 300 pessoas por dia e a realização de 240 cirurgias por mês. Além disso, há 100 leitos de internação. Porém, para ter acesso a toda essa estrutura, é preciso paciência. ;Recebemos reclamações de pessoas que ligam e não conseguem marcar consultas. O Centro Médico ainda não está funcionando;, criticou o vice-presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Distrito Federal (Aspra-DF), Manoel Sansão.
A corporação também reconhece os problemas, mas caracteriza as críticas como ;alarmistas;. De acordo com a assessoria de Comunicação da PM, ;essa reclamação que vocês receberam tem várias inverdades. Deve ter sido provocada por necessárias alterações que houve na prestação de serviço nos hospitais credenciados;, explica a nota.
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