postado em 23/03/2015 06:10
Conhecer novos lugares, culturas e pessoas diferentes é um prazer. Para que a viagem saia como o esperado, o planejamento é fundamental. Deve-se traçar o roteiro com antecedência, pesquisar a programação, checar hotel e comprar as passagens. Muito pode ser feito para se resguardar de imprevistos, mas eles acontecem. Uma das formas de evitar dor de cabeça é contratar um serviço de assistência de viagem. É um seguro que cobre possíveis atendimentos médicos, danos a bagagens, oferece consultas jurídicas e até serviço de tradução de línguas. Em alguns casos, pode ser a salvação do viajante.
Como em qualquer contratação de serviço, é importante pesquisar. Por desconhecer como funciona o seguro e ouvir histórias negativas a respeito, boa parte dos viajantes abrem mão dele. Nas agências de viagem, a assistência pode ser paga com as outras despesas do passeio, no mesmo pacote. No entanto, não é obrigatória. O consumidor deve ser informado que pode comprar junto, mas, nunca, condicionado à venda do pacote. Caso contrário, seria caracterizada a venda casada, o que é proibido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC).
O viajante está livre para pesquisar. Pode, inclusive, contratar o pacote em uma empresa e adquirir a assistência de outra. O seguro pode ser comprado até um dia antes do embarque. ;É importante e funciona. Temos milhões de casos em que a viagem foi salva por terem um seguro. Houve um cliente que machucou o joelho depois de andar muito na viagem e um fisioterapeuta foi até o hotel atendê-lo durante cinco dias;, explica a sócia-gerente de uma loja de turismo, Valquíria Almeida. E a assistência não é apenas para casos de saúde. Pode ser para consultas com advogados, para danos e extravio de bagagem, despesas com medicamentos e, em casos mais graves, de assistência a mortes acidentais e de traslado do corpo.
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