postado em 15/04/2015 10:38
O acesso à água tratada, à eletricidade, a saneamento básico adequado e à escola em idade correta são condições desiguais entre crianças e adolescentes até 18 anos moradoras do Distrito Federal. E isso varia de acordo com a localidade onde a pessoa reside e com fatores que independem da vontade do indivíduo, como a raça e o nível de escolaridade dos pais. Isso foi o que mostrou um estudo da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), que analisou o Índice de Oportunidade Humana (IOH).
A região da Fercal, segundo o relatório, apresentou os piores resultados, sendo a última colocada em três dos quatro quesitos analisados, à exceção da água tratada, para qual apresentou a segunda pior colocação. O Sudoeste/Octogonal, por sua vez, se sobressaiu com os melhores resultados nos índices das quatro oportunidades analisadas, com IOH geral de 99,8.
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O quesito eletricidade se destacou no Distrito Federal como um todo, visto que o unidade da Federação está próxima de atingir uma taxa de cobertura de 100%. Isso reflete em uma baixíssima desigualdade no que diz respeito ao acesso ao serviço.
Na conclusão do estudo, foi ponderado, ainda, que as chances de acesso ao saneamento são maiores, por exemplo, entre brancos, com famílias que possuam renda mais elevadas e com maior escolaridade. Já com relação à idade escolar correta, as chances de frequência dos alunos são maiores para brancos, para crianças com famílias em que haja a presença da mãe em casa; e para crianças com pais que tenham renda mais elevada e maior nível de escolaridade.
A região da Fercal, segundo o relatório, apresentou os piores resultados, sendo a última colocada em três dos quatro quesitos analisados, à exceção da água tratada, para qual apresentou a segunda pior colocação. O Sudoeste/Octogonal, por sua vez, se sobressaiu com os melhores resultados nos índices das quatro oportunidades analisadas, com IOH geral de 99,8.
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