postado em 14/05/2015 11:18
O decorador que enganou mais de 60 noivas no Distrito Federal e deu um prejuízo de quase R$ 1,4 milhão na praça já aplicava golpes desde 2012. Netto Galvão responde um processo no Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) por ter passado vários cheques sem fundo para uma cliente, a quem tinha prometido ressarcimento de parte do dinheiro pago por um evento. Ela pagou pelo serviço à vista, mas, depois, desistiu do casamento. Nesta semana, além das noivas, duas comissões de formatura procuraram a delegacia registrar ocorrência contra o empresário, sob a alegação do mesmo golpe. Ele ainda responde a pelo menos quatro processo cíveis, sem contar o criminal. As vítimas pedem, entre outras coisas, indenizações por danos morais e materiais.
[SAIBAMAIS]A Justiça aguarda parecer do Ministério Público para decidir sobre prisão preventiva de Netto Galvão, solicitada pela delegada-chefe da 3; Delegacia de Polícia (Cruzeiro), Cláudia Alcântara. Depois disso, Galvão poderá ser detido e seu nome pode ser incluído na lista da Interpol de foragidos internacionais. Segundo Cláudia Alcântara, no registro social da empresa de Netto Galvão há o nome de uma outra pessoa, possivelmente um sócio. O nome dela, contudo, não pode ser revelado, pois a polícia ainda investiga se trata-se de uma vítima dos golpes ou um cúmplice no esquema.
[SAIBAMAIS]A Justiça aguarda parecer do Ministério Público para decidir sobre prisão preventiva de Netto Galvão, solicitada pela delegada-chefe da 3; Delegacia de Polícia (Cruzeiro), Cláudia Alcântara. Depois disso, Galvão poderá ser detido e seu nome pode ser incluído na lista da Interpol de foragidos internacionais. Segundo Cláudia Alcântara, no registro social da empresa de Netto Galvão há o nome de uma outra pessoa, possivelmente um sócio. O nome dela, contudo, não pode ser revelado, pois a polícia ainda investiga se trata-se de uma vítima dos golpes ou um cúmplice no esquema.
Recentemente, o decorador teria trocado uma mensagem por telefone com um amigo dizendo que não tinha praticado crime, mas sim falido. Em reportagem publicada pelo Correio na edição de quarta-feira (13/5), relatos dão conta de que a empresa começou a dar sinais de dificuldades financeiras em outubro de 2014. Várias noivas com casamentos marcados perderam contato com o mpresário na semana passada, mesma época em que fechou as portas da loja, na 303 do Sudoeste, e embarcou para Paris, na França.