Renato Alves
postado em 01/06/2015 11:49
Piranhas atacaram um turista de 21 anos no Lago Corumbá, em Caldas Novas, no sul de Goiás, na tarde de domingo (31/6). O rapaz estava perto de uma cachoeira quando foi mordido em um dos dedos do pé. Ele foi socorrido e encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. Não chegou a ser internado e já está em casa.
O Corpo de Bombeiros de Goiás registrou mais de 30 ataques como esse, no mesmo lago, em dois anos. No caso mais recente, segundo a corporação, há placas que sinalizam o perigo de ataques no local onde o turista estava. Os bombeiros aconselham passeios apenas com embarcações no lago.
Em abril do ano passado, o servidor público Marcelo Abrahão de Oliveira, 44 anos, perdeu metade de um dedo ao ser mordido por um peixe enquanto nadava no reservatório de água.
Restos de alimentos
O lago foi formado há quase 30 anos com a construção da Usina Hidrelétrica de Furnas. Por isso, a Prefeitura de Caldas Novas diz que o município não é responsável diretamente pelo local. Furnas, por sua vez, afirma que reforçou a sinalização alertando sobre o perigo nas imediações do lago e que também faz um estudo ambiental sobre a proliferação das piranhas no local.
De acordo com a estatal, vistorias realizadas por especialistas identificaram que restos de alimentos jogados no reservatório por frequentadores e donos de quiosques, além de restos de animais usados como isca em atividades de pesca, podem estar atraindo os peixes para os locais frequentados pelos banhistas.
O Corpo de Bombeiros de Goiás registrou mais de 30 ataques como esse, no mesmo lago, em dois anos. No caso mais recente, segundo a corporação, há placas que sinalizam o perigo de ataques no local onde o turista estava. Os bombeiros aconselham passeios apenas com embarcações no lago.
Em abril do ano passado, o servidor público Marcelo Abrahão de Oliveira, 44 anos, perdeu metade de um dedo ao ser mordido por um peixe enquanto nadava no reservatório de água.
Restos de alimentos
O lago foi formado há quase 30 anos com a construção da Usina Hidrelétrica de Furnas. Por isso, a Prefeitura de Caldas Novas diz que o município não é responsável diretamente pelo local. Furnas, por sua vez, afirma que reforçou a sinalização alertando sobre o perigo nas imediações do lago e que também faz um estudo ambiental sobre a proliferação das piranhas no local.
De acordo com a estatal, vistorias realizadas por especialistas identificaram que restos de alimentos jogados no reservatório por frequentadores e donos de quiosques, além de restos de animais usados como isca em atividades de pesca, podem estar atraindo os peixes para os locais frequentados pelos banhistas.