postado em 15/07/2015 09:44
Uma criança de 3 anos e dois meses se afogou em uma piscina de um hotel em Caldas Novas (GO) nesta terça-feira (14/7). A menina seria americana e passaria férias na cidade goiana com a família. Ela estava aos cuidados do avô, que a tirou do fundo da piscina ; que teria entre 80 cm e 1,45 metros de profundidade. No momento do acidente, a criança estaria na parte rasa da piscina
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Um médico, hospedado no hotel, fez massagem cardíaca na vítima. Em seguida, o pai da criança teria a levado para um hospital particular da cidade e, logo depois, ela precisou ser transferida para outra unidade de saúde, em Goiânia. A menina, contudo, não resistiu ao quadro clínico e morreu horas depois, na noite de terça-feira.
O Corpo de Bombeiros de Caldas Novas realizou o transporte da vítima por meio de um helicóptero da corporação. Segundo representantes da corporação, ela chegou a Goiânia sem vida. Antes disso, ela já estava com a saúde debilitada: respirava com a ajuda de aparelhos e estava com a tonalidade da pele roxa.
Ainda de acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o hotel onde a família estava hospedada não apresentava certificado do órgão. Além disso, próximo às piscinas não havia profissionais salva-vida.
O Correio entrou em contato com o estabelecimento e foi informado que somente o gerente iria se pronunciar sobre o caso. Ele estaria em Goiânia, dando assistência para os familiares da criança. Até o fechamento desta edição, ele não foi localizado pela reportagem.
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Um médico, hospedado no hotel, fez massagem cardíaca na vítima. Em seguida, o pai da criança teria a levado para um hospital particular da cidade e, logo depois, ela precisou ser transferida para outra unidade de saúde, em Goiânia. A menina, contudo, não resistiu ao quadro clínico e morreu horas depois, na noite de terça-feira.
O Corpo de Bombeiros de Caldas Novas realizou o transporte da vítima por meio de um helicóptero da corporação. Segundo representantes da corporação, ela chegou a Goiânia sem vida. Antes disso, ela já estava com a saúde debilitada: respirava com a ajuda de aparelhos e estava com a tonalidade da pele roxa.
Ainda de acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o hotel onde a família estava hospedada não apresentava certificado do órgão. Além disso, próximo às piscinas não havia profissionais salva-vida.
O Correio entrou em contato com o estabelecimento e foi informado que somente o gerente iria se pronunciar sobre o caso. Ele estaria em Goiânia, dando assistência para os familiares da criança. Até o fechamento desta edição, ele não foi localizado pela reportagem.
O caso é investigado pela Polícia Civil, que, nesta manhã de quarta-feira (15/7), ouve as testemunhas.