Otávio Augusto
postado em 20/07/2015 17:49
O secretário adjunto de saúde do DF, José Rubens Iglésias, convocou entrevista coletiva, na tarde desta segunda-feira (20/7) para falar sobre auditoria do Tribunal de Contas do DF (TCDF) divulgada com exclusividade pelo Correio na edição impressa do último sábado. No documento, os auditores mostram um gasto de R$ 6 milhões no contrato de compra e instalação de equipamentos como catracas e coletores biométricos para controlar a frequência dos servidores, mas, constatam que a totalidade dos equipamentos não foi instalada. E, boa parte dos colocados, foram depredados por servidores.
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Iglésias afirmou que a secretaria tem avançado no controle de regularidade de ponto e que o sistema tem sido aperfeiçoado. ;Faltam 4,5 mil funcionários, entre médicos, enfermeiros, auxiliares, para terem o ponto digital. Isso representa 14% dos funcionários. É uma parcela pequena e não é o maior dos problemas da saúde;, afirmou. Segundo ele, relatórios são feitos e as falhas corrigidas. ;Não há problemas na entrega. Todas as catracas e equipamentos de controle de biometria foram entregues, estamos aperfeiçoando o sistema;, disse. Quanto às depredações, ele justificou que a corregedoria da Secretaria de Saúde investiga o caso e que cinco pessoas foram identificadas e punidas.
A auditoria aponta ainda que apenas 57% das unidades da rede pública de saúde têm esse tipo de controle de frequência. Mesmo assim, somente em junho de 2014, foram registradas 25.735 faltas injustificadas para um grupo de 1.703 matrículas. Ou seja, em média, esse grupo de servidores faltou ao trabalho 15 dias em um único mês. ;Cada funcionário tem direito a quatro faltas por mês. Quando o ponto registrou errado ou não registrou, um supervisor do GDF vai lá e faz a retificação. Não necessariamente é uma falta;, justificou Iglésias.
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Iglésias afirmou que a secretaria tem avançado no controle de regularidade de ponto e que o sistema tem sido aperfeiçoado. ;Faltam 4,5 mil funcionários, entre médicos, enfermeiros, auxiliares, para terem o ponto digital. Isso representa 14% dos funcionários. É uma parcela pequena e não é o maior dos problemas da saúde;, afirmou. Segundo ele, relatórios são feitos e as falhas corrigidas. ;Não há problemas na entrega. Todas as catracas e equipamentos de controle de biometria foram entregues, estamos aperfeiçoando o sistema;, disse. Quanto às depredações, ele justificou que a corregedoria da Secretaria de Saúde investiga o caso e que cinco pessoas foram identificadas e punidas.
A auditoria aponta ainda que apenas 57% das unidades da rede pública de saúde têm esse tipo de controle de frequência. Mesmo assim, somente em junho de 2014, foram registradas 25.735 faltas injustificadas para um grupo de 1.703 matrículas. Ou seja, em média, esse grupo de servidores faltou ao trabalho 15 dias em um único mês. ;Cada funcionário tem direito a quatro faltas por mês. Quando o ponto registrou errado ou não registrou, um supervisor do GDF vai lá e faz a retificação. Não necessariamente é uma falta;, justificou Iglésias.