postado em 22/07/2015 17:15
Representantes do Movimento Resistência Popular pelo Direito à Cidade (MRP), dissidentes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), tentaram invadir o Palácio do Buriti na tarde desta quarta-feira (22/7). O grupo passou 23 dias acampados próximo à Secretaria de Fazenda do DF. Além disso, tentaram invadir o prédio no início deste mês e chegaram a fechar por diversas vezes pistas próximas ao prédio. Eles reivindicam o pagamento de um auxílio-aluguel de R$ 600 a 901 famílias.
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Profissionais da segurança do palácio contiveram os manifestantes com spray de pimenta, antes da chegada da Polícia Militar. Houve tumulto e confronto. Depois da chegada dos militares, os manifestantes se direcionaram para o canteiro central do Eixo Monumental, em frente ao Palácio do Buriti. Segundo o líder do grupo, Edson Silva, o último pagamento realizado pelo governo aconteceu em fevereiro de 2015. Representantes da Casa Civil informaram que vão receber os manifestantes. Cerca de 300 pessoas participaram do ato.
O GDF confirmou a tentativa de invasão. Por meio de nota, informou que a situação foi normalizada rapidamente pela segurança do palácio. De acordo com o Executivo, o movimento pede a prorrogação do auxílio-aluguel. No entanto, parte das famílias integrantes do movimento já teriam recebido as 12 parcelas de direito, previstas em um decreto de 2014.
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Profissionais da segurança do palácio contiveram os manifestantes com spray de pimenta, antes da chegada da Polícia Militar. Houve tumulto e confronto. Depois da chegada dos militares, os manifestantes se direcionaram para o canteiro central do Eixo Monumental, em frente ao Palácio do Buriti. Segundo o líder do grupo, Edson Silva, o último pagamento realizado pelo governo aconteceu em fevereiro de 2015. Representantes da Casa Civil informaram que vão receber os manifestantes. Cerca de 300 pessoas participaram do ato.
O GDF confirmou a tentativa de invasão. Por meio de nota, informou que a situação foi normalizada rapidamente pela segurança do palácio. De acordo com o Executivo, o movimento pede a prorrogação do auxílio-aluguel. No entanto, parte das famílias integrantes do movimento já teriam recebido as 12 parcelas de direito, previstas em um decreto de 2014.
;As famílias que ainda não receberam a totalidade do benefício devem procurar os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) para verificar seus cadastros. Sobre a prorrogação do tempo de recebimento, de 12 para 48 meses, como querem os manifestantes, a Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social (Sedhs) não tem competência para prorrogar um prazo que está previsto em lei;, informou um dos trechos do documento enviado pelo GDF.