postado em 07/08/2015 15:27
Familiares das crianças de 3 a 5 anos envolvidas em supostas agressões físicas e verbais ocorridas em uma escola particular localizada em Águas Claras, estão reunidos com a procuradora geral de Justiça em exercício, Selma Leite do Nascimento Fauerbronn, nesta sexta-feira (7/8). A audiência ocorre na sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Durante a reunião, que teve início às 14h30, pais e advogados irão fazer uma petição de queixa crime.

Eles alegam que já se passaram 40 dias desde que as primeiras denúncias contra a escola foram feitas, e, apesar disso, a 21; Delegacia de Polícia Civil do DF (Taguatinga Sul) ainda não instaurou inquérito. Os pais prometem protocolar e entregar nas mãos da procuradora uma Representação Coletiva Criminal, ou seja, um dossiê com provas que apontariam para a comprovação de todas as agressões, com a tipificação de tortura.
Relembre o caso
Em 30 de junho, mais de vinte gravações, entre vídeos e áudios, começaram a circular pelas redes sociais. As imagens foram feitas por uma funcionária da instituição, cansada de presenciar agressões verbais e supostas agressões físicas. As ações partiram de três professoras da unidade que já foram demitidas pela instituição. Em um dos vídeos, uma criança está chorando por que as professoras estariam estourando balões, ciente de que isso a assustava. Em outro, é possível escutar as professoras debochando de uma criança por que ela teria feito xixi na calça. Elas o chamavam de ;bebê;, mesmo com pedidos para que parassem.
Eles alegam que já se passaram 40 dias desde que as primeiras denúncias contra a escola foram feitas, e, apesar disso, a 21; Delegacia de Polícia Civil do DF (Taguatinga Sul) ainda não instaurou inquérito. Os pais prometem protocolar e entregar nas mãos da procuradora uma Representação Coletiva Criminal, ou seja, um dossiê com provas que apontariam para a comprovação de todas as agressões, com a tipificação de tortura.
Relembre o caso
Em 30 de junho, mais de vinte gravações, entre vídeos e áudios, começaram a circular pelas redes sociais. As imagens foram feitas por uma funcionária da instituição, cansada de presenciar agressões verbais e supostas agressões físicas. As ações partiram de três professoras da unidade que já foram demitidas pela instituição. Em um dos vídeos, uma criança está chorando por que as professoras estariam estourando balões, ciente de que isso a assustava. Em outro, é possível escutar as professoras debochando de uma criança por que ela teria feito xixi na calça. Elas o chamavam de ;bebê;, mesmo com pedidos para que parassem.