postado em 27/09/2015 22:34
Moradores da QL 12 do Lago Sul reclamam da circulação de pessoas na área de proteção ambiental desobstruída pelo GDF. Durante a madrugada deste domingo (27/9), um casal armou uma barraca em um dos terrenos desocupados às margens do Paranoá e despertou a desconfiança de quem mora na região. A comunidade reclama que após a ação de desocupação, a sensação de insegurança aumentou na localidade.
Segundo os moradores, não é a primeira vez que isso acontece. ;Estamos enfrentando um problema desde que teve a desobstrução. As pessoas estão circulando a área deliberadamente, independente do horário. Não temos paz de espírito para morar nesse lugar;, comentou um residente que não quis se identificar. ;A minha preocupação é a segurança da minha família;, completa.
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O presidente da Associação dos Amigos do Lago Paranoá (Alapa), Marconi de Souza, explica que os moradores nunca foram contra a desocupação da orla do espelho d;água, mas sim da maneira que foi feita. ;Houve a abertura dos espaços, mas a população não foi orientada. Não houve um planejamento do ponto de vista ambiental ou de segurança. Nos locais que foram desocupados está um caos. O GDF ainda não sabe o que vai fazer. Se é uma área de preservação ambiental tem que ter um controle;, aponta.
Por meio da assessoria de imprensa, a Polícia Militar informou que, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) monitora as áreas desocupadas. Ainda de acordo com o texto, ;a PMDF não age isoladamente em situações ligada a política territorial e, até o momento, não há nenhuma demanda para a corporação neste sentido;.
Segundo os moradores, não é a primeira vez que isso acontece. ;Estamos enfrentando um problema desde que teve a desobstrução. As pessoas estão circulando a área deliberadamente, independente do horário. Não temos paz de espírito para morar nesse lugar;, comentou um residente que não quis se identificar. ;A minha preocupação é a segurança da minha família;, completa.
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O presidente da Associação dos Amigos do Lago Paranoá (Alapa), Marconi de Souza, explica que os moradores nunca foram contra a desocupação da orla do espelho d;água, mas sim da maneira que foi feita. ;Houve a abertura dos espaços, mas a população não foi orientada. Não houve um planejamento do ponto de vista ambiental ou de segurança. Nos locais que foram desocupados está um caos. O GDF ainda não sabe o que vai fazer. Se é uma área de preservação ambiental tem que ter um controle;, aponta.
Por meio da assessoria de imprensa, a Polícia Militar informou que, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) monitora as áreas desocupadas. Ainda de acordo com o texto, ;a PMDF não age isoladamente em situações ligada a política territorial e, até o momento, não há nenhuma demanda para a corporação neste sentido;.