Cidades

Instituição que atende creches comunitárias precisa de ajuda para se manter

Projeto atende cerca de 800 crianças em cinco entidades comunitárias

Nathália Cardim
postado em 24/11/2015 08:19
Fernanda Fagundes, Leon Prado e Ana Karolina Andrade são alguns dos colaboradores da ONG fundada por funcionários do Itamaraty há 22 anos: criação de valores na capital federal
É nas creches comunitárias, criadas e mantidas pela sociedade, que crianças têm proteção e afeto enquanto os pais trabalham. Com o objetivo de transformar e lapidar diariamente a vida de famílias com esforço individual e coletivo, caridade, assistência social e educação gratuita, milhares de entidades desenvolvem condições para que crianças possam ser tornar adultas íntegras. Essas instituições sobrevivem de pequenas e grandes doações. É o caso da organização não governamental Sociedade do Amor em Ação. Uma instituição sem fins lucrativos que atua no Distrito Federal e busca apoiar, com projetos educativos, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

Como na maior parte dos projetos sociais, a história pessoal do criador se mistura com a da instituição. A iniciativa teve início há 22 anos, depois que Luís Felipe Magioli, 52 anos, diplomata e funcionário do Ministério das Relações Exteriores, participou de uma palestra durante uma missão na África. Inspirada na parábola do pescador, da Bíblia, Luís se deu conta de que, embora o problema social no Brasil seja muito sério, se cada um fizer o seu papel de ajudar as pessoas ele será relevante.

Tudo começou entre funcionários do Itamaraty que se juntaram para ajudar crianças carentes e construíram a sede da ONG em 1993, em Taguatinga. Hoje, a instituição é composta por profissionais de várias áreas, como psicologia, educação, ciências humanas e sociais, artes, meio ambiente e outras. A organização atende gratuitamente, em período integral, cerca de 800 crianças em cinco creches-escolas no entorno de Brasília. Em 2015, a ONG iniciou o projeto Coração do Itapoã. ;A finalidade é oferecer a crianças e adolescentes um ambiente acolhedor, educativo e terapêutico, de forma a contribuir para aflorar seu potencial criativo e seu pleno desenvolvimento;, conta Luís Felipe.

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