postado em 16/12/2015 18:52
O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, titular da 1; Vara Criminal de Goiânia, marcou para 16 de fevereiro do ano que vem o julgamento do vigilante Thiago Henrique Gomes da Rocha, 27 anos, acusado de matar 30 mulheres na capital goiana e no interior. Ele vai a júri popular, ocasião em que responderá por apenas 16 assassinatos. Thiago foi detido em outubro de 2014. Desde então, tornou-se recordista no recebimento de cartas amorosas no Complexo Penitenciário de Aparecida (GO), de onde recebe, por semana, mais de 15 correspondências de admiradoras. Quando foi preso, o número era quatro vezes maior.
Embora tenha confessado matar 39 mulheres e tenha sido acusado formalmente de tirar a vida de 30, Thiago vai responder, até agora, por apenas 16 homicídios. Segundo Jesseir Coelho, ;advogados de defesa contestaram todas as ações na 1; Vara Criminal, que somam 30 processos. Confirmamos, então, que ele vai responder pelos 16 assassinatos já comprovados;, declarou ao Correio. Ainda de acordo com o magistrado, exames psicológicos foram feitos no suspeito. ;Ele tem um transtorno de personalidade, mas isso não justifica os crimes. Agora, está na mãos da sociedade definir o desfecho da história;, acrescentou Alcântara.
Além de matar mulheres ; até então, não há provas que ele tenha mantido relações sexuais com as vítimas ; Thiago teria tirado a vida de moradores e rua e travestis. A polícia goiana também atribui a ele assaltos e furtos. Após tornar-se protagonista de um dos mais escandalosos casos de mortes em série na capital goiana, o suspeito tentou suicídio, horas depois da prisão, mas se recuperou e hoje passa o dia lendo na cela.
Embora exista uma longa fila de mulheres querendo visitá-lo, ele não demonstra interesse por elas. Um agente penitenciário informou que ;ele sequer responde; a correspondência, cujo número pode chegar a 40 por semana. Contudo, nem se ele quisesse, poderia receber as admiradoras. Presidiários só podem ser visitados pela família. A dele, foi poucas vezes.
Além de matar mulheres ; até então, não há provas que ele tenha mantido relações sexuais com as vítimas ; Thiago teria tirado a vida de moradores e rua e travestis. A polícia goiana também atribui a ele assaltos e furtos. Após tornar-se protagonista de um dos mais escandalosos casos de mortes em série na capital goiana, o suspeito tentou suicídio, horas depois da prisão, mas se recuperou e hoje passa o dia lendo na cela.
Embora exista uma longa fila de mulheres querendo visitá-lo, ele não demonstra interesse por elas. Um agente penitenciário informou que ;ele sequer responde; a correspondência, cujo número pode chegar a 40 por semana. Contudo, nem se ele quisesse, poderia receber as admiradoras. Presidiários só podem ser visitados pela família. A dele, foi poucas vezes.
Alto e forte, Thiago Henrique chamou a atenção das mulheres ao ser apresentado à imprensa, sem camisa, em uma delegacia de Goiás. Meses depois, um vídeo de conteúdo homoerótico circulou nas redes sociais e em sites de relacionamento. Na gravação, feita por ele mesmo, o vigilante aparentava estar no chão e fumava, além de usar um objeto sexual. À época, uma das três advogadas de defesa dele, Brunna Moreno de Miranda, informou não querer ver o cliente sendo tratado ;como se fosse uma celebridade;.