postado em 17/12/2015 07:46
A transição do ensino educação infantil para o ensino fundamental é um dos marcos da trajetória escolar da criança. Ela passa de um espaço onde as brincadeiras eram o mais importante, contribuindo para o processo de socialização, e entra numa etapa em que o conteúdo formal começa a ser cobrado com um pouco mais de rigor. Cobrança que é ainda mais presente na mudança do primeiro para o segundo ciclo do ensino fundamental, quando o número de professores aumenta e a responsabilidade do estudante deve crescer na mesma proporção. Nesses momentos, é essencial que os pais acompanhem o desenvolvimento dos filhos na escola.
Para a coordenadora pedagógica do Instituto Integral, Luciana Haddad, no caso da mudança da educação infantil para o primeiro ciclo do ensino fundamental, o importante é evitar o excesso de formalização. ;A criança não deixa de ser criança ao entrar no ensino fundamental, pelo contrário, ela ainda está em pleno desenvolvimento da infância;, afirma.
É necessário, portanto, que se dê a oportunidade ao aluno de desenvolver outras linguagens que não apenas o português e a matemática. Nesse sentido, Luciana destaca que brincadeiras cantadas, rodas folclóricas e trabalhos manuais podem ser propostos em complementação às atividades formais. Essa é a principal preocupação de Maria Helena Marinho Azevedo, 50 anos, e Luciano Oliva Patrício, 54, pais de Letícia, 5. ;Esperamos que a escola encontre um equilíbrio entre o lúdico e o pedagógico;, relata Luciano.
Para a coordenadora pedagógica do Instituto Integral, Luciana Haddad, no caso da mudança da educação infantil para o primeiro ciclo do ensino fundamental, o importante é evitar o excesso de formalização. ;A criança não deixa de ser criança ao entrar no ensino fundamental, pelo contrário, ela ainda está em pleno desenvolvimento da infância;, afirma.
É necessário, portanto, que se dê a oportunidade ao aluno de desenvolver outras linguagens que não apenas o português e a matemática. Nesse sentido, Luciana destaca que brincadeiras cantadas, rodas folclóricas e trabalhos manuais podem ser propostos em complementação às atividades formais. Essa é a principal preocupação de Maria Helena Marinho Azevedo, 50 anos, e Luciano Oliva Patrício, 54, pais de Letícia, 5. ;Esperamos que a escola encontre um equilíbrio entre o lúdico e o pedagógico;, relata Luciano.