postado em 17/12/2015 08:25
O governo de Goiás confirmou o primeiro caso de zika vírus no estado. Uma mulher de 22 anos, grávida, foi picada pelo mosquito Aedes aegypti, causador da doença, em Santo Antônio do Descoberto, no Entorno do DF, e, por causa da precária estrutura médica da região, precisou passar por um hospital público do DF. A gestação dura três meses e meio, mas, até o momento, não há confirmação de que o bebê possa sofrer de microcefalia ; quando nasce com o crânio de tamanho menor do que o normal.
A paciente diagnosticada fazia pré-natal no Posto de Saúde número 9 do município, e, após exame pedido em uma consulta de rotina, um dos médicos da unidade notou que ela apresentava sintomas agudos semelhantes aos de contagiados pelo zika vírus. Por causa da suspeita, ela foi encaminhada a um hospital de Brasília, onde permanece internada. Hoje pela manhã, a mulher vai ser informada sobre seu estado de saúde. A ela, caberá escolher se prefere ser tratada na instituição em que está, ou se deseja ir para o Hospital Materno Infantil de Goiás.
Caso decida prosseguir com o tratamento no interior goiano, terá ajuda do governo. De acordo com o Secretário de Saúde de Goiás, Leonardo Vilela, a pasta vai arcar com as despesas da assistência de saúde, relativa à gravidez e ao tratamento da doença, à base de remédios para baixar a febre e tentar amenizar as dores. ;A confirmação do caso reforça a importância das ações da força-tarefa do Goiás contra o Aedes, projeto lançado na terça-feira passada pelo governo;, explicou.
Trata-se de uma peregrinação de servidores do governo em todos os imóveis do estado no intuito de combater o mosquito. O trabalho será feito entre a SES-GO, as secretarias municipais, os bombeiros e policiais militares, além de voluntários. A prefeitura de 12 municípios, todos com mais de 100 mil habitantes, decretou estado de emergência em saúde pública nas cidades. A Câmara Municipal de Goiânia aprovou, em 1; votação, projeto que dobra o valor da multa a donos de imóveis com criador de Aedes aegypti. A quantia pode chegar a R$ 16 mil.
A paciente diagnosticada fazia pré-natal no Posto de Saúde número 9 do município, e, após exame pedido em uma consulta de rotina, um dos médicos da unidade notou que ela apresentava sintomas agudos semelhantes aos de contagiados pelo zika vírus. Por causa da suspeita, ela foi encaminhada a um hospital de Brasília, onde permanece internada. Hoje pela manhã, a mulher vai ser informada sobre seu estado de saúde. A ela, caberá escolher se prefere ser tratada na instituição em que está, ou se deseja ir para o Hospital Materno Infantil de Goiás.
Caso decida prosseguir com o tratamento no interior goiano, terá ajuda do governo. De acordo com o Secretário de Saúde de Goiás, Leonardo Vilela, a pasta vai arcar com as despesas da assistência de saúde, relativa à gravidez e ao tratamento da doença, à base de remédios para baixar a febre e tentar amenizar as dores. ;A confirmação do caso reforça a importância das ações da força-tarefa do Goiás contra o Aedes, projeto lançado na terça-feira passada pelo governo;, explicou.
Trata-se de uma peregrinação de servidores do governo em todos os imóveis do estado no intuito de combater o mosquito. O trabalho será feito entre a SES-GO, as secretarias municipais, os bombeiros e policiais militares, além de voluntários. A prefeitura de 12 municípios, todos com mais de 100 mil habitantes, decretou estado de emergência em saúde pública nas cidades. A Câmara Municipal de Goiânia aprovou, em 1; votação, projeto que dobra o valor da multa a donos de imóveis com criador de Aedes aegypti. A quantia pode chegar a R$ 16 mil.